O freio eléctrico deve ser aplicado quando se pretende travar rapidamente, para evitar acidentes, descarrilamentos, saídas do trólei ou no caso de avaria nos outros dois sistemas.
O guarda-freio quando recebia três toques de campainha do cobrador aplicava o freio eléctrico.
Mediante a manobra da manivela do combinador (cilindro regulador) de marcha no sentido inverso, provoca uma travagem brusca, que pode trazer inconvenientes para os passageiros e causar danos no equipamento eléctrico (resistências e enrolamentos dos motores) e mecânico (partir dentes da engrenagem e fazer calos nas rodas), que só funciona com o carro eléctrico em movimento, os motores de tracção funcionam como geradores eléctricos. Com o carro eléctrico parado, não há freio eléctrico.
Esta aplicação deve ser actuada ponto por ponto, lançando ao mesmo tempo areia nos carris. Depois do carro eléctrico parado deve ser accionado o freio pneumático ou o freio manual.
O sistema mais seguro é o manual, e é este que o guarda-freio deve utilizar quando tiver que abandonar o carro eléctrico, isto porque o freio eléctrico funciona com o carro eléctrico em movimento, e com o freio pneumático o carro eléctrico se vai destravando à medida que o depósito vai perdendo ar pelas fugas.
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